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A Última Missão Da Sétima Cavalaria
A Última Missão Da Sétima Cavalaria
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A Última Missão Da Sétima Cavalaria

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“Kalski,” ela disse. E sem olhar para o sargento, ela apontou para ele e fez uma pergunta para Liada.

“Sargento,” Liada disse.

A mulher falou com Liada, que deu risada. A mulher disse a mesma coisa novamente, junto com a palavra “Sargento” duas vezes.

Liada deu de ombros e falou com Autumn. “Cateri diz Sargento, um…” Ela fez mais alguns sinais.

Autumn sorriu. “Cateri, eu gosto desse nome. Sargento, Kawalski, conheçam Cateri.”

“O que a Cateri tem a dizer sobre mim?” Alexander perguntou.

“Bom,” Autumn disse, “ela disse que você pode colocar sua caixa na carroça dela, e acompanhar andando.”

“Maravilha. Diga a ela que a caixa é do Kawalski. Ela vai descer, ajudar a colocar a caixa, e provavelmente deixar ele dirigir.”

“Ok,” Autumn falou com Cateri. “O sargento disse que vai ser uma maravilha.”

“Ah, tanto faz,” Alexander disse.

“Ok,” Liada disse, e em seguida falou com Cateri.

“Ok,” Cateri disse. Ela apontou para Alexander, e depois para a caixa de armas.

“Certo,” o sargento disse, “vocês ouviram a chefe, vamos carregar.”

Enquanto eles subiam o caixote, Liada subiu em seu cavalo.

“Eu acho que a Cateri gosta de você, Sargento,” Kawalski disse enquanto empurravam a caixa para dentro da carroça.

“Sério? Se é assim que ela se comporta gostando de mim, como ela me trataria se me odiasse?”

Lojab caminhou até Liada e segurou o freio de seu cavalo. “Como você está, docinho?”

Liada sorriu para ele, e então olhou para Autumn.

Autumn, parada atrás de Lojab, colocou a língua para fora e fez uma cara de nojo. Depois levantou seu pé como se fosse chutar a bunda de Lojab.

Liada deu risada.

Lojab resmungou com o sorriso de Autumn. "Pergunte a ela onde as pessoas vão para tomar uns drinks,” ele disse.

“Ok,” Autumn respondeu. “Fique de olho nela para ver o que ela acha.”

Lojab olhou para Liada. Autumn apontou o dedo indicador da mão direita para Liada, e o da mão esquerda para Lojab. Ela colocou os dois dedos juntos, um em cima do outro, e ficou balançando eles para cima e para baixo . Por fim, ela fez que balançava um bebê em seus braços.

Liada enrugou sua testa por um momento, mas depois seu rosto ficou mais leve e ela deu risada.

Os outros, que assistiam a pantomima, se esforçavam para não dar risada.

“Qual é a graça?” Lojab olhou para Autumn, e depois para os outros que tentavam se controlar. Até Cateri reconheceu a graça.

“Autumn,” Liada disse e sinalizou para que fosse até ela.

Ela se abaixou para perguntar algo , e depois Autumn sussurrou para ela.

Liada sorriu. “Kawalski,” ela disse e deu uns tapas nas costas do cavalo, atrás dela. “Carona?”

Kawalski olhou para ela, apontou para seu peito, e então para ela.

Ela balançou a cabeça.

“Toma.” Kawalski entregou seu rifle para Autumn. “Segura isso.”

Ele tentou jogar a perna pelas costas do cavalo mas não conseguiu. Liada ofereceu sua mão. Ele segurou e se puxou para cima, atrás dela.

“Pega,” Autumn disse, jogando o rifle para ele.

Liada olhou para ele enquanto ele pendurava a espingarda sobre o ombro.

“Ok,” Kawalski disse.

Ela bateu os calcanhares na barriga do cavalo. Quando o cavalo saltou para frente, Kawalski quase caiu para trás, mas ele agarrou Liada pela cintura para se segurar.

“Aquele filho da mãe magrelo,” Lojab disse. “O que é que ela viu nele?”

Autumn deu de ombros, e ligou o seu comunicador. “Ei, Kawalski.”

“O-o-o-quê?”

“Você está quicando”

“Que dr-o-o-o-oga.”

Os demais deram risada.

Alexander observou Liada e Kawalski saírem de vista, por uma curva na trilha. “Cateri,” ele disse.

Ela olhou para ele.

“Eu acho que isso é seu.”

Ele puxou o chicote do seu bolso e jogou para ela. Ela agarrou o chicote e o desenrolou do cabo sem tirar os olhos dele. Alexander então deu um passo para trás, e ela sorriu e estalou o chicote sobre a cabeça dos dois bois. Como eles não se mexeram, ela bateu as rédeas em seus traseiros. Os bois se abaixaram em protesto mas depois avançaram. O pelotão ia atrás da carroça.

* * * * *

Liada diminuiu a velocidade quando chegaram às carroças de suprimentos.

“O que tem naqueles baús?” Kawalski disse, apontando para quatro caixas de madeira em uma das carroças.

Liada olhou para as caixas e disse alguma coisa para ele.

“Ei, Apache,” ele disse no comunicador. “Como se diz, ‘O que tem naquelas caixas?’ em linguagem de sinais?”

“Desculpa, homem branco, você está sozinho.”

“Nossa, obrigado. Seja o que for, deve ser valioso. Tem seis soldados atrás, e seis na frente.”

Liada continuou a falar e apontar coisas enquanto eles passavam por uma carroça cheia de carnes, jarros de vinhotâmara, e fardos de pele. Quando chegaram às carroças carregadas com jarros de barro cheios de grãos, eles ouviram três toques curtos de uma trombeta. Liada pôs seu cavalo para galopar, e logo eles ouviram gritos em algum lugar a frente. Chegando perto da curva na trilha, eles viram que o comboio estava sob ataque.

“Cachorros!” Kawalski gritou no comunicador. Ele e Liada desceram do cavalo enquanto ela pegava seu arco e flecha, então ele puxou seu rifle e abriu fogo.

“Quantos?” Alexander perguntou enquanto ele e os outros corriam.

“Muitos!”

Kawalski atirou em um dos assaltantes que corria em sua direção, balançando uma espada. A bala atingiu o homem no peito, fazendo com que ele virasse para o lado e caísse no chão.

Liada disse alguma coisa, e Kawalski olhou para ela. Ela curvou seu arco e deixou a flecha voar. Ele acompanhou a trajetória da flecha para vê-la atingir um saqueador no peito. Ele caiu, agarrando o cabo da flecha.

Mais deles saíam da mata, ao longo de toda a trilha. Os soldados corriam para atacá-los, usando suas lanças primeiro, e quando estavam perto, golpeando com suas espadas.

“Kawalski!” Liada gritou.

Ele viu mais dois saqueadores vindo da mata no outro lado da trilha e atirou em dois homens que haviam subido em uma carroça. Ele inclinou seu rifle para a esquerda, mirando em outros três que corriam em sua direção, mas quando ele puxou o gatilho, o carregador estava vazio.

“Liada!” ele gritou. “Aqui!”

Ele retirou o carregador vazio e pegou outro em seu cinto. Liada lançou uma flecha, atingindo o pescoço de um dos homens.

Kawalski apertou o pino, empurrando um cartucho para dentro do compartimento, mas os dois homens estavam quase em cima deles. Então ele decidiu largar o rifle e pegar sua pistola Sig.

Liada atirou sua última flecha, atingindo um homem no lado, mas ele continuava indo.

Kawalski disparou um tiro, matando o outro homem.

Liada pegou o rifle do chão e o usou para bloquear a espada que ia até a cabeça de Kawalski. Kawalski então agarrou a espada do invasor, empurrou sua pistola no estômago do homem, e atirou. O homem tropeçou para trás, abraçando seu estômago.

Kawalski arrancou a espada da mão do moribundo e a levantou para afastar outro bandido que apontava um machado para ele. Ele ouviu Liada gritar, mas ele não podia respondê-la—o homem com o machado vinha para cima dele de novo. Kawalski ergueu a espada, mirando no pescoço do homem, mas atingiu seu braço, fazendo o machado ir ao chão. Enquanto o homem lutava pelo machado, Kawalski sentiu um golpe em suas costas. Ele cambaleou, derrubando sua pistola.

Liada agarrou o rifle pelo cano, e usando-o como um bastão, ela se defendeu de outro atacante.

Um assaltante foi até Kawalski, com uma espada cheia de sangue. Kawalski ergueu sua espada para bloquear o golpe. As duas espadas se chocaram. Kawalski perdeu o controle sobre a espada e caiu de joelhos. Ele alcançou a faca em seu cinto enquanto o assaltante levantava a espada para mais um golpe.

Liada balançou o rifle, atingindo o homem por trás em sua cabeça.

Kawalski se desviou enquanto ele caia. Enquanto ficava de joelhos, ele viu um saqueador indo até Liada por trás. Ele pegou sua pistola da terra e disparou duas vezes, atingindo o homem na perna com seu segundo tiro. Quando o homem caiu, Liada o golpeou com o rifle.

Mais assaltantes saiam da mata, gritando e golpeando com suas armas.

Liada largou o rifle e pegou uma espada cheia de sangue no chão. Sem tempo para chegar até seu rifle, Kawalski agarrou Liada pelo braço, puxando ela para perto.

“De costas,” ele disse e colocou ela com as costas junto às suas. “Vamos levar alguns com a gente.”

Liada disse algo, e ele soube que ela havia entendido.

Conforme os saqueadores vinham de todos os lados, Kawalski atingiu mais dois com sua pistola. Ele tirou o carregador vazio e enfiou outro no compartimento, mas antes que ele pudesse atirar, ele ouviu uma salva de tiros.

“Lá vem a cavalaria!” Kawalski gritou.

Liada deu um grito. Kawalski atirou por cima do ombro dela, matando um homem que estava quase em cima deles.

“Kawalski!” Alexander disse no comunicador. “Para a terra!”

Kawalski envolveu Liada em seus braços, puxando ela para o chão. Balas voavam por suas cabeças enquanto o pelotão de Alexander derrubava os assaltantes.

Eles não estavam com tanto medo dos disparos quanto estavam no dia anterior, mas quando eles viram tantos de seus homens caindo pelos tiros, alguns deles correram para a floresta. Logo, todos estavam em retirada, com alguns feridos mancando atrás deles. Esses eram aniquilados pelos soldados que irrompiam no campo de batalha de todas as direções.

Kawalski ficou de joelhos e ajudou Liada a se levantar. Ele colocou seu cabelo para trás e limpou a sujeira de seu rosto.

“Você se machucou?”

Ela sorriu enquanto ele procurava por feridas. Havia muitos cortes e hematomas em seu rosto e braços, mas nada sério. Suas mãos estavam cheias de sangue, mas era dos invasores. A saia de sua túnica estava rasgada no lateral, da cintura até o joelho, mas sua perna estava apenas arranhada.

Kawalski tentou ficar em pé, mas caiu de joelhos novamente. “Acho que estou um pouco zonzo.”

Liada colocou as mãos em seu pescoço, conferindo se havia feridas. Ela passou as mãos pelos seus ombros, pelos braços e ao redor de sua cintura. Ela soltou uma exclamação quando viu sangue fresco em sua mão. Ela examinou suas costas.

Ele a ouviu dizer algo enquanto colocava o braço ao redor de seus ombros para deitá-lo no chão. Ela ficou ao seu lado, inclinou-se perto de sua boca, e falou no microfone do capacete.

“Autumn, Autumn!”

“Estou chegando,” Autumn disse correndo em direção a eles.

Ela ficou de joelhos, colocou os dedos no rasgo ensanguentado da camiseta de Kawalski, e puxou para rasgar mais. Autumn respirou fundo. “Que droga, Kawalski.”

“O que…” Ele desmaiou.

Capítulo Oito

“Alguém está sentindo falta de um cinto?” Sharakova perguntou no comunicador.

“Não.”

“Não.”

“Não,” Alexander respondeu. “Por quê?”

“Estou vendo um cinto em um dos cachorros mortos.”