Eu Sou Seu Bicho Papão

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Phoebe verificou os n?meros exibidos em azul na tela.

— Cinquenta e sete dоlares e trinta e dois centavos, senhor.

O homem deu a ela tr?s notas de vinte e Phoebe contou o troco. Ao entregа-lo ao homem, ela disse:

— Obrigado, senhor. Volte sempre ? Mackie's!

— Com certeza voltarei. Muito obrigado novamente!

O homem pegou suas sacolas com uma m?o e acenou com a outra.

Phoebe se pegou imaginando quem seria aquele homem.

***

— VOC? TROUXE?

Mary Smalls estava quase pulando de emo??o.

Carol Grace Montgomery, que logo serа Carol Grace Blake, assentiu.

— Eu trouxe.

— Aaaaa, deixa eu ver!

As meninas estavam em um intervalo entre aulas no Colеgio de Perry. Ambas eram calouras da nona sеrie e ambas tinham treze anos.

— Eu n?o sei. Talvez dev?ssemos esperar atе o almo?o.

— Ah, pelo amor de Deus, Carol Grace!

Mary estava quase esmagando as m?os de tanta emo??o.

Carol Grace pareceu considerar atе que, finalmente, deu de ombros.

— Por que n?o? Provavelmente nem funciona mesmo.

A adolescente enfiou a m?o na mochila. Quando ela retirou a m?o, segurava um pequeno graveto com as dimens?es aproximadas de uma baqueta. No entanto, parecia mais uma longa cavilha de madeira que uma baqueta, pois as duas extremidades eram retas.

Mary olhou para o graveto, quase com decep??o.

— Е isso a??

Carol Grace assentiu.

— Essa е a varinha que a Tia Margo lhe deu?

— Е sim.

— Posso segurar?

Carol Grace entregou a varinha para Mary.

Os olhos de Mary se arregalaram quando sentiu um forte formigamento correr por sua m?o e bra?o.

— Uau! Essa coisa е forte, nе?

— Е sim. Me assustei na primeira vez que a segurei, mas Tia Margo disse que ela reage ? magia dentro de cada um. Ela disse que е quase como um choque elеtrico.

Mary assentiu vigorosamente.

— Foi o que imaginei no come?o! Parecia que eu tinha agarrado uma cerca elеtrica!

Ela examinou a varinha em todos os ?ngulos. Ent?o olhou para Carol Grace.

— E agora? O que a gente faz com isso?