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Análise científica das epístolas bíblicas dos Apóstolos. Explicação científica linha a linha da Bíblia
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Análise científica das epístolas bíblicas dos Apóstolos. Explicação científica linha a linha da Bíblia

7 Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades são perdoadas e cujos pecados são cobertos. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

8 Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputará pecado. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

9 esta bem-aventurança se refere à circuncisão ou à incircuncisão? Dizemos que a Abraão a fé foi imputada como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

10 quando foi cobrado? por circuncisão ou antes da circuncisão? Não pela circuncisão, mas antes da circuncisão. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

11 e recebeu o sinal da circuncisão, como o selo da justiça pela fé que tinha na incircuncisão, de modo que se tornou o pai de todos os que crêem na incircuncisão, para que também a eles seja imputada a justiça.

12 e o pai dos que foram circuncidados, não somente os que foram circuncidados, mas também os que andaram nos passos da fé de nosso Pai Abraão, que tinha na incircuncisão. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé). (Discurso sobre a circuncisão como"selo da justiça pela fé”).

13 Porque não foi pela lei que Abraão, ou sua descendência, recebeu a promessa de ser herdeiro do mundo, mas pela Justiça da fé. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

14 Se os que se apóiam na lei são herdeiros, então a fé é vã, a promessa é vã. (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

15 porque a lei produz ira, porque onde não há lei, não há transgressão. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

16 Portanto, pela fé, para que seja pela misericórdia, para que a promessa seja infalível a todos, não somente pela lei, mas também pela fé dos descendentes de Abraão, que é o pai de todos nós.

17 (Como está escrito: Eu te constituí pai de muitas nações) diante do Deus em quem ele creu, que dá vida aos mortos e chama o que não existe como existente. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

18 ele, além da esperança, creu com esperança, pelo que se tornou pai de muitas nações, conforme estas palavras: assim será a tua descendência. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

19 e, não desfalecendo na fé, não pensou que o seu corpo, de quase cem anos, já estivesse morto, nem que o ventre de Sarrin estivesse morto. (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

20 Não vacilou na promessa de Deus pela incredulidade, mas permaneceu firme na fé, dando glória a Deus (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

21 e muito certo de que ele é poderoso para cumprir a sua promessa. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

22 por isso lhe foi imputado como justiça. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé).

23 mas não é só a respeito dele que está escrito o que lhe foi imputado (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

24 mas também em relação a nós; também será imputado a nós, que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos Jesus Cristo, Nosso Senhor (referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a “justiça” da fé).

25 o qual foi entregue por nossos pecados, e ressuscitou para nossa justificação. (Referências à história do Antigo Testamento, discurso sobre a” justiça” da fé. O erro de toda essa “especulação” é que não houve ressurreição, Jesus entrou em coma, Jesus foi usado pelos sacerdotes do Zoroastrismo da Pártia para sugerir aos seguidores de Jesus a necessidade de uma guerra com Roma e de tomar a Palestina nos bastidores).

Capítulo 5

1 Portanto, justificados pela fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (do ponto de vista de Paulo, a prova da “Justiça” da fé é encontrada).

2 pelo qual também temos acesso, pela fé, à graça em que estamos firmes e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. (Discurso sobre a graça).

3 e não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que da tribulação provém a paciência.

4 da paciência a experiência, da experiência a esperança (discurso sobre a experiência da esperança e da paciência).

5 mas a esperança não desonra, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo, que nos foi dado. (Laços “divinos”).

6 Porque Cristo, quando ainda éramos fracos, morreu em certo tempo pelos ímpios. (Laços “divinos”).

7 Porque dificilmente alguém morrerá por um justo; talvez alguém ouse morrer por um benfeitor. (Laços “divinos”).

8 Mas Deus prova o seu amor por nós, porque Cristo morreu por nós, quando ainda éramos pecadores. (Laços “divinos”).

9 portanto, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, por ele seremos salvos da ira. (Laços “divinos”).

10 Pois se, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu filho, quanto mais, sendo reconciliados, seremos salvos pela sua vida. (Laços “divinos”).

11 E isto não é suficiente, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio do qual agora recebemos a reconciliação. (Laços “divinos”).

12 pelo que, como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens; porque nele todos pecaram. (Laços “divinos”).

13 Porque antes da lei havia pecado no mundo; mas o pecado não é imputado sem lei. (Laços “divinos”).

14 mas a morte reinou desde Adão até Moisés e sobre os que não pecaram como a transgressão de Adão, que é a imagem do futuro. (Referências à história antiga).

15 mas o dom da Graça não é crime. Porque, se pela transgressão de um morreram muitos, quanto mais a graça de Deus e o dom pela graça De Um Só homem, Jesus Cristo, abundam para muitos. (Laços “divinos”).

16 e o dom não é como o juízo por um só pecador; porque o juízo por um só pecado é para condenação; mas o dom da Graça é para justificação de muitos pecados. (Laços “divinos”).

17 Porque, se pela transgressão de um só, a morte reinou por um só, quanto mais os que recebem a abundância da Graça e o dom da justiça reinarão na vida por um só Jesus Cristo. (Laços “divinos”).

18 Portanto, como pela transgressão de um só homem a condenação de todos os homens, assim também pela justiça de um só homem a justificação para a vida de todos os homens. (Laços “divinos”).

19 Porque, assim como pela desobediência de um só homem muitos se tornaram pecadores, assim também pela obediência de um muitos se tornarão justos. (Laços “divinos”).

20 e a Lei veio depois, e assim a transgressão se multiplicou. E quando o pecado se multiplicou, a graça abundou.

21 para que, assim como o pecado reinou para a morte, assim também a graça reinou pela justiça para a vida eterna por Jesus Cristo, Nosso Senhor. (Laços “divinos”).

Capítulo 6

1 Que diremos, pois? permaneceremos no pecado, para que a graça se multiplique? De forma alguma. (Discurso de Paulo sobre o pecado).

2 nós morremos para o pecado; Como, pois, viveremos nele? (Discurso de Paulo sobre o pecado).

3 não sabeis vós que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados na sua morte? (Laços “divinos”).

4 fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos também nós em nova vida. (Laços “divinos”).

5 Porque, se estamos unidos a ele pela semelhança da sua morte, também estarão unidos pela semelhança da Ressurreição.

6 sabendo que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sejamos mais escravos do pecado.

7 Porque aquele que morreu foi libertado do pecado. (Laços “divinos”).

8 mas, se morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele.

9 sabendo que Cristo, tendo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não tem mais poder sobre ele. (Laços “divinos”).

10 porque o que morreu, morreu uma vez para o pecado; mas o que vive, vive para Deus. (Laços “divinos”).

11 Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus, Nosso Senhor. (Laços “divinos”).

12 Não reine, pois, o pecado no vosso corpo mortal, para que lhe obedeçais nas suas concupiscências.

13 e não entregueis os vossos membros ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; antes apresentai-vos a Deus como tendo ressuscitado dentre os mortos; e os vossos membros a Deus como instrumentos de Justiça. (Laços “divinos”).

14 O pecado não terá domínio sobre vós, porque não estais debaixo da lei, mas debaixo da Graça. (Discurso de Paulo sobre o pecado).

15 o que é? vamos pecar porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da Graça? De forma alguma. (Discurso de Paulo sobre o pecado).

16 Não sabeis que aquele a quem vos entregais como servos para obediência, também sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? (Discurso de Paulo sobre o pecado).

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