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Luz Noturna
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Luz Noturna

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“Dê-me o seu número de celular. Ligo para você em algumas horas. Não volte até que deixemos tudo limpo.” Ele suspirou sabendo que tinha ganhado a discussão quando o velho começou a procurar em suas gavetas até pegar coisas que considerava importantes o suficiente para levar com ele.

Jewel tentou permanecer perfeitamente calma enquanto se dirigia até a porta ainda aberta. Liberdade... por que ela sempre se encontrava fugindo de loucos?

“Não me faça caçar você,” Steven disse entre os dentes conforme sacudia a cabeça para o lado e fixava seu olhar com o dela. “Eu disse que ele poderia ir para casa, não você.”

Os lábios de Jewel se separaram quando ela congelou no meio do movimento. Como ele ousa lhe dar uma ordem? Ela rangeu os dentes, percebendo que tinha obedecido ele de qualquer forma. Ela ergueu o queixo em desafio quando chegou a uma conclusão. No momento em que conseguisse escapar, continuaria correndo... de todos, inclusive de seu pai.

“O que você vai fazer com ela?” perguntou o padre, indignado.

“Eu vou fazer o que você não pode fazer... mantê-la segura.” Steven gritou, não querendo brigar por isso. O machucado no rosto de Jewel literalmente tinha despedaçado seus nervos e ele estaria condenado se tivesse enviado ela de volta para o homem que fez isso.

“Eu não preciso de outro protetor,” Jewel se virou para sair, mas parou ao ver os dois homens de aparência perigosa bloqueando a entrada.

Dean sentiu a angústia de Steven desde as escadas e agora que ele estava olhando para a garota que estava causando isso, ele podia ver por quê. Lendo sua alma, ele captou um olhar fugaz do elusivo anjo da morte.

“Você está errado.” Ele se moveu tão rápido, mesmo com os dois transmorfos na sala perdidos. “Você precisa de um protetor.”

Jewel sufocou um grito quando a palma do homem pressionou sua bochecha dolorida e seus olhos ficaram com uma cor de mercúrio. A mão fria que tinha sido fechada em torno de seu coração com dedos gelados por tanto tempo derreteram. De repente, ela se lembrou de sentimentos que tinha esquecido que existiam... calor, segurança... amor.

O padre se recostou contra a mesa quando a sombra das asas surgiu nas costas do homem, piscou brilhantemente e depois desapareceu.

“Estarei lá embaixo,” disse Dean quando o vento se precipitou para preencher o vazio de onde ele desapareceu.

Steven não sabia por que Dean tinha escolhido aquele momento para revelar seu poder, mas estava feliz que o caído tivesse feito isso. A bochecha de Jewel estava curada e o padre parecia que tinha acabado de ver a luz.

“Precisamos ir... agora,” Nick disse na porta.

Steven agarrou a mão de Jewel e se dirigiu para a porta, contente que o choque tivesse acabado com a briga com ela por um momento.

“Espere,” o padre chamou, fazendo com que Steven e Nick parassem para olhar para ele. “Isso foi...?” ele hesitou, apontando para o local onde Dean tinha estado momentos antes.

Steven sorriu genuinamente diante a excitação nos olhos do velho padre. “Sim... foi.”

O padre sorriu quando Steven e Nick saíram da sala com Jewel junto. Ele acenou com a cabeça uma vez e começou a reunir as ferramentas que precisaria. Em sua mente, Deus estava preparando a terra para o Seu retorno.

Steven e Nick saíram da igreja, mas Steven puxou Jewel para que ele pudesse olhar para a janela do escritório. Respirou um suspiro de alívio quando viu a luz do escritório se apagar.

“Parece que o velhote está seguindo seu conselho,” disse Nick.

Steven balançou a cabeça, “Mais do que quando ele viu Dean como era e está tendo algum tipo de experiência religiosa. Ele me deu o seu número de telefone, vou ligar para ele quando a costa estiver livre.”

“Eu não acho que algumas horas serão tempo suficiente,” informou Nick.

“É o que tem.” Steven respondeu. “Agora, vamos voltar para o clube para podermos dar a notícia a Warren e Quinn.”

Dean se sentou no telhado da catedral e sorriu para o trio quando eles deixaram a igreja para trás. Ele tinha dado a Steven toda a ajuda que podia, mas o feitiço calmante que tinha colocado na menina não duraria para sempre. Ele podia sentir a escuridão sob o edifício começando a crescer, conforme os vampiros começavam a emergir de seu túnel.

Ao contrário daqueles da outra noite, estes estavam sendo influenciados por algo ainda mais sombrio, mais sinistro do que Dean jamais havia encontrado.

Dean franziu a testa se perguntando por que ele não tinha percebido quando eles limparam o primeiro grupo que tinha feito resistência aqui. Essa influência era muito antiga e muito poderosa. Tão repentino como sentiu, a escuridão se foi e somente a presença do vampiro podia ser sentida.

O caído ganhou acesso de volta para a igreja para verificar o velho e ter certeza de que ele saiu vivo.

Capítulo 4

Trevor e Kat haviam rastreado o vampiro que tinham descoberto no meio da cidade.

“O que diabos ele está fazendo?” Kat sussurrou, começando a ficar desconfiada.

“Parece que ele vai às compras,” respondeu Trevor quando o vampiro parou na frente de uma vitrine e olhou para a tela escurecida.

Esse vampiro era jovem, mal tinha dezoito anos de idade. Ele tinha cabelos pretos e lisos e usava óculos de aro redondo. Com o cabelo puxado para trás, ele pareceria quase apresentável, exceto por sua pele pálida.

Os dois aumentaram o ritmo quando o vampiro se afastou abruptamente da janela e começou a andar pela rua novamente. Mesmo com as lojas fechadas, as calçadas estavam ocupadas a essa altura da noite.

Eles descobriram o corpo da última vítima do vampiro deitado em um gramado bem cuidado. Com seu senso de olfato, eles tinham sido capazes de alcançar o sanguessuga assim como o vampiro chegou ao Rodeo Drive. De lá, Trevor teve que segurar Kat um pouco, explicando que havia muitas pessoas ao redor para simplesmente correrem no escuro.

Agora, aqui estavam eles, seguindo um vampiro a pé e nenhum deles com vontade de conversar. A próxima coisa que eles sabiam é que estavam em um ônibus da cidade sem realmente prestar atenção ao seu destino. Finalmente, o vampiro estendeu a mão e puxou o cordão para sair. Kat e Trevor desceram na próxima parada e saíram antes de retomarem a perseguição. O vampiro continuou andando e Kat grunhiu em frustração.

“Estou começando a achar que esse vampiro está drogado. Nós quase fizemos um círculo completo.” Ela reclamou. “Estamos a poucos quarteirões do clube.”

“Lá vai ele!” Trevor exclamou e correu em direção a um beco onde o vampiro desapareceu abruptamente.

As sapatilhas de Trevor fizeram um ruído de derrapagem quando ele chegou à boca d beco e olhou para ele. Kat ficou ao lado dele, abaixando um pouco para que ambos pudessem espiar ao virar a esquina.

“Droga,” Trevor almadiçoou e tirou sua 9mm.

“Eu ainda não entendo por que você carrega uma arma,” Kat disse, mesmo sabendo que Nick carregava uma também. Não era a arma que Nick contava... eram as balas de madeira, especialmente feitas, que a carregavam. “Essas coisas são inúteis contra vampiros.”

Trevor sorriu, “Você esquece para quem eu trabalho. Essas balas são fabricadas especialmente para explodir no impacto, e o centro é oco e preenchido com apenas um pouco de ácido muriático. Essa merda comerá qualquer coisa.”

“Por que o ácido não come a bala então?” Kat perguntou, secretamente reunindo informações para subornar Nick.

“Há um invólucro interno, colocado dentro da bala quando é esvaziada para que o ácido não corroa completamente. Eu esqueci o nome disso agora.” Trevor explicou. “É forte o suficiente para que não seja danificado pelo ácido, mas frágil o suficiente para quebrar quando colide com alguma coisa.”

Kat se levantou lentamente, “Vamos entrar?”

Trevor apertou o punho na arma e entrou primeiro, seguido por Kat, que tinha um punhal afiado em cada mão, cortesia de Trevor. Eles vasculharam o beco inteiro antes de perceberem que o vampiro tinha desaparecido.

Trevor relaxou sua postura e deixou seu braço com a arma para baixo. “Ele se foi!”

Kat lançou um suspiro frustrado. “Bem, já que estamos tão perto, podemos muito bem voltar para o clube.”

“Por mais que eu tenha me divertido hoje à noite levando os dois idiotas por toda a cidade,” disse uma voz atrás deles, “Tenho que insistir que fiquem para o jantar.”

Kat e Trevor giraram em direção à voz e congelaram quando viram o vampiro que eles estavam perseguindo junto com outros cinco.

“O filho da puta sabia que estávamos seguindo ele,” Trevor rosnou quando trouxe a arma de volta e estabilizou.

Com a parede em três lados e os vampiros na frente deles, Kat sabia que ela e Trevor teriam que lutar para sair dali. Ela se agachou quando os vampiros rapidamente se aproximaram deles. Um com o cabelo vermelho flamejante saltou para cima, esperando cair por cima de um deles, literalmente.

Kat imediatamente se levantou de seu agachamento e atacou o vampiro no meio do salto. Suas unhas compridas pareciam garras, mesmo que nenhuma mudança tivesse ocorrido. Eles caíram no chão, com o vampiro de costas para ela.

O sanguessuga segurou seu punho direito tão apertado que ela sentiu os ossos começarem a moer juntos dolorosamente. Engolindo a dor doentia, ela sacudiu o pulso para baixo, dirigindo a adaga no pulso do vampiro como retorno. Ganhando sua liberdade, Kat não perdeu tempo direcionando sua mão direita no peito do monstro e puxando seu coração.

Trevor apontou e disparou contra o vampiro que eles estavam seguindo a noite toda. A bala atingiu a criatura na garganta e, por um momento, ele apenas olhou para Trevor com uma expressão de descrença antes de começar a gritar e agarrar a própria garganta. O grito abruptamente parou quando o ácido liberado pela bala atingiu as cordas vocais do vampiro.

Trevor realmente não viu o que aconteceu depois, pois ele foi atacado imediatamente por outro vampiro. Eu corpo foi jogado contra a parede do beco onde ele deslizou para o chão. Sua 9mm saiu voando enquanto ele tentava não contar as estrelas que se formavam em sua visão. O outro vampiro estava se aproximando quando Trevor sentiu algo contra sua perna. Olhando para baixo, ele viu a cabeça d vampiro que ele atirou e a pegou.

Pegando a cabeça cortada pelos cabeços, Trevor jogou o objeto ainda se desintegrando no sangue que se aproximava. A criatura se esquivou e rosnou para ele, pronta para atacar. Algo brilhante passou pela sua visão e Trevor viu uma adaga longa saindo de seu peito. Virando a cabeça, Trevor viu Kat parada ali, parecendo uma confusão sangrenta.

“Cuidado!” Trevor gritou.

Kat levantou a outra adaga e ofegou quando o vampiro segurou sua mão e direcionou a lâmina para baixo em um arco, diretamente em sua coxa interna. A dor em si lhe dava forças para afastar o vampiro dela. Ela rapidamente tropeçou para trás em direção a Trevor e conseguiu tirar a adaga de sua coxa. Um líquido quente rapidamente saiu, fazendo caminho em sua perna.

Trevor sabia que tinha que fazer alguma coisa. Ambos estavam feridos agora. Ele podia sentir a dor em suas costelas e ombros onde ele bateu na parede e estava achando difícil respirar. Olhando para Kat, que estava em pé em uma postura protetora na frente dele, ele pensou em seu próximo movimento.

Ele precisava mudar para algo grande e forte o suficiente para combatê-los e sobreviver. A desvantagem era que se ele mudasse, ele mostraria sua verdadeira natureza para Kat. Seu tipo nunca tinha se entendido com as outras tribos de transmorfos por causa de sua diversidade. Eles podiam se misturar com qualquer um dos clãs e desaparecer sem deixar rastros, às vezes por décadas. Eram as armas perfeitas em uma guerra.

Por causa disso, qualquer animal que ele escolhesse seria sempre dez vezes mais forte do que qualquer animal em particular. Em sua forma humana, as mesmas regras se aplicavam, mas não tinham os ajudado muito até agora. No entanto, se ele não mudasse, eles estariam perdidos.

De repente, Kat deixou cair a arma e se curvou. Por causa de seus ferimentos, a mudança aconteceu alguns segundos mais lenta do que o normal. Seu corpo se moveu até ficar de quatro. As roupas caíram de seu corpo e um belo casaco de peles manchado de preto e bege tomou seu lugar.

Um dos vampiros restantes atacou e Kat se levantou em suas pernas traseiras, bloqueando-o com algum tipo de luta. Suas garras cravaram nos ombros da criatura e seus longos dentes estavam à mostra para ele. Sem pensar duas vezes, Trevor escolheu esse momento para mudar.

Os dois vampiros restantes sibilaram furiosamente quando o ser humano na qual estavam se aproximando se transformou em um urso Kodiak. Trevor balançou uma pata gigante no corpo mais próximo e tirou uma metade inteira do seu corpo, deixando as pernas caírem sem vida. Sabendo que o vampiro não estava morto, Trevor se aproximou dele de qualquer forma e esmagou sua cabeça com suas poderosas mandíbulas.

Ele se levantou completamente para ajudar Kat quando os dois últimos vampiros o atacaram com força total. Trevor tropeçou alguns passos antes de rugir alto e jogou um para longe, no beco. Ele rugiu novamente quando o último afundou seus dentes em sua omoplata. Ele ouviu o grito de jaguar de Kat e sentiu a parede de tijolos cair do lado de sua têmpora antes de cair com o impacto.

*****

Quinn e Warren tinham passado um pente fino em toda a área em um raio de oito quilômetros do clube.

“Não há nada por perto.” Quinn declarou e tentou deixar de lado sua frustração. Algo não estava certo... ele podia sentir isso no ar.

Warren ouviu o aperto na voz de Quinn. “Depois da luta no armazém, eu não fico surpreso.” Seu telefone vibrou fazendo com que ambos saltassem e percebessem o quanto estavam tensos. Ele puxou o celular do bolso do jeans.

“Alô,” disse Warren para o celular e depois assentiu depois de um momento. “Ok, vamos verificar.” Ele desligou e colocou o telefone de volta em seu bolso. “Era Nick, parece que eles encontraram um túnel subterrâneo sob a igreja.”

“Devemos ir ver isso,” Quinn afirmou tentando ignorar o fato de que sua pele estava se ouriçando com a adrenalina e ele não tinha ideia de onde estava vindo.

O grito distinto de um jaguar perfurou a noite quieta, fazendo ambos congelarem em seu caminho. Eles viraram a cabeça na direção do som antes de se olharem.

“Kat!” eles exclamaram em uníssono.

Warren imediatamente tirou o celular do bolso e colocou em um coldre elástico ao redor do tornozelo.

Não houve hesitação e alguns segundos depois os dois homens se deslocaram e estavam correndo pela rua. As pessoas gritaram e correram para fugir dos gatos enormes, causando bastante comoção. Quinn assumiu a liderança e correu para o tráfego, fazendo com que um carro batesse ao frear. O carro atrás dele bateu no primeiro por trás, criando uma reação em cadeia.

Warren saltou pelo capô do primeiro carro e olhou para garantir que as pessoas estavam bem antes de perseguir Quinn através da estrada.

O motorista do carro ficou abalado pelo que acabou de acontecer e pegou o seu celular.

*****

Jason estava entediado demais. Nada havia realmente acontecido nos últimos dias e com Tabby e Envy fora da cidade, ele estava ficando louco.

Quando o telefone tocou, ele quase saltou e rapidamente se aproximou para responder.

“Estação da guarda florestal,” Jason disse em uma voz maçante.

“Sim,” respondeu uma voz trêmula. “Gostaria de relatar algo incomum.”

Jason mentalmente suspirou e pegou uma caneta e papel. “Ok, me diga o que viu, senhor.”

“A coisa mais terrível que já vi,” disse o homem sem fôlego. “Acabei de ver um puma e um jaguar correndo soltos no meio da cidade. Eu bati meu carro quando o puma correu na minha direção e um jaguar apareceu no capô do meu carro, olhou para mim e, em seguida, decolou após o puma.”

“Provavelmente é outra fuga do zoológico,” disse Jason, mesmo que fosse uma mentira dizer ao público para esconder o fato de que a cidade parecia estar se unindo a animais perigosos hoje em dia.

“Não,” exclamou o homem. “O jaguar tinha um telefone celular preso ao seu tornozelo traseiro.”

Jason olhou para o outro guarda no escritório com ele, Jacob Savage.

“Então você está dizendo que o jaguar tinha um celular preso à perna?” Jason perguntou.

Jacob quase engasgou com seu café e colocou a xícara para baixo, enxugando o nariz, indicando que algum líquido havia subido, entrando nele.

“É exatamente isso que estou dizendo!” O homem gritou alto o suficiente para que Jacob ouvisse.

Jason acenou com a cabeça, “Tudo bem, senhor, acalme-se. Você disse que fugiu, então você está seguro. Obrigado por ligar, vamos verificar.”

Jason apressadamente desligou o telefone e olhou fixamente para ele por um momento como um dispositivo que ia pular e comê-lo.

“Tudo bem, então,” Jason conseguiu dizer depois que limpou seu ataque de tosse.

*****

Warren finalmente alcançou Quinn quando eles se aproximaram de um beco onde o cheiro de Kat era o mais forte. Dobrando a esquina, eles chegaram a tempo de testemunhar Kat rasgar a garganta de um vampiro e um enorme urso direcionar suas garras enormes através do peito de outro. A garra do urso saiu pela parte de trás do vampiro, segurando o coração sangrento do vampiro antes de apertá-lo como um balão de água.

Kat piscou, percebendo de alguma forma durante a luta... os vampiros se multiplicaram. Mal teve tempo de respirar antes de ser atacada por um dos vampiros restantes. Ela soltou um grito primal quando as presas afiadas perfuraram o seu flanco. Suas garras perfuraram a parte de trás do vampiro que a atacava, tentando arrancá-lo. De repente, o peso ao seu lado tinha saído e ela caiu, desmaiando de dor, perda de sangue e exaustão.

Quinn viu o vampiro atacar Kat e sentiu a raiva crescer em seu peito. Ele correu pelo beco sem se importar se Warren estava com ele ou não. Jogando o vampiro no chão, ele rosnou ameaçadoramente na sua direção, antes de rasgar seu pescoço com os dentes afiados. Ele podia sentir suas garras penetrando nele em pânico, mas ele não se importava, pois continuou rasgando. Jogando a cabeça de lado, ele se virou para Kat e rosnou.

Trevor teve pouco trabalho com o último vampiro, rasgando-o até que restasse apenas um tronco sem cabeça e sem membros. Ele olhou para cima quando ouviu Kat gritar e então viu um puma atacar o vampiro que estava atacando ela. Quando ela se transformou de volta em sua forma humana, Trevor se moveu para ficar sobre o seu corpo nu e inconsciente, curvando-se para baixo para protegê-la de mais ataques.

Um grunhido profundo chamou sua atenção e ele encontrou o olhar de um puma muito irritado perseguindo-o com uma intenção muito clara de matar... Quinn Wilder.

Devido à luta, Trevor estava cansado e isso fez os seus reflexos ficarem lentos. Ele não conseguiu se esquivar de Quinn e levou toda a forma do ataque ao seu lado. Trevor foi acertado por todo o beco e na parede de tijolos pela segunda vez naquela noite.