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Polly!
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Polly!

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"Oh, longo, cilíndrico e duro." Ela fez um sorriso malicioso. "A menos que seja uma alcunha." Ele corou violentamente. "É, hum, é o diminutivo de Herodotus", disse baixinho. Ao mesmo tempo perguntou-se porque é que o tinha dito; era uma informação que ele quase nunca dava voluntariamente, muito menos a um estranho.

"Ah, o historiador grego!", exclamou Polly. "Que chique."

"Conhece?"

"Claro! Eu adoro a Grécia Antiga."

"Pois, o meu pai também. Era professor de cultura clássica."

"Ele devia gostar muito de si para lhe dar um nome tão nobre."

Herodotus fez um esgar de escárnio. "Herodotus Shapiro é um nome horrível para dar a um rapaz judeu."

"Eu gosto. Vou tratar-te por “tu”. Importas-te que eu te chame "Hero2 (#litres_trial_promo)"?"

"Prefiro Rod, a sério."

"Podes ser o meu Hero", disse ela, ignorando-o completamente. "Sempre é melhor que "Her3 (#litres_trial_promo)", não achas?"

"Não me faz diferença", respondeu com resignação. Ele tinha de momento problemas muito mais prementes do que aquilo que uma miúda qualquer tola e rica lhe chamava. De momento, um desses problemas era conseguir tirar os olhos do corpo deslumbrante dessa miúda tola e rica e não se babar para o chão.

Ela meteu o braço no dele e levou-o em direcção à sala que ficava à direita. "Anda para a sala e junta-te à festa!"

"Festa?" Sentiu o peito subitamente apertado. Festas estavam cheias de gente normalmente muito bem disposta, e gente bem disposta era a última coisa de que ele precisava neste momento. "Oh, eu não queria vir à penetra..."

"Não conseguias vir à penetra nem que quisesses", disse-lhe Polly firmemente. Ele sentiu-se de repente muito consciente do facto de estar despenteado e transpirado da viagem. "Acho que não ia estar à vontade. Muito provavelmente não conheço ninguém..."

"Não te preocupes, vais dar-te lindamente. É tudo boa gente, não convido ninguém que não seja."

"Mas... hum... nem estou vestido para uma festa."

"Não te preocupes, todas as minhas festas são ‘venha-como-estiver’, muito informais. As pessoas são mais importantes para mim do que as roupas que trazem vestidas. Anda!"

Ela abriu as portas de correr e levou-o para um salão cheio de gente. Uma música de fundo instrumental alegre estava a tocar enquanto as pessoas conversavam entre elas amigavelmente, e aqui e ali ouviam-se gargalhadas.

A alcatifa azul-claro estava coberta por dois tapetes persa com fundo azul-real. O papel de parede era num ton-sûr-ton de riscas horizontais azul-pastel e azul-marinho que corriam entre o tecto e os rodapés altos. Havia um sofá estilo séc. XIX comprido em brocado azul, cinco cadeiras estofadas com um padrão de jacintos azuis em losangos sobre um fundo verde-lima e, ao fundo do salão, um piano de cauda azul-bebé. Pequenas mesas de apoio de mogno em estilo antigo faziam sobressair a consola em meia-lua debaixo de um grande espelho de contornos biselados. No entanto, toda a gente estava de pé a conversar; ninguém estava a fazer uso do elegante mobiliário.

Ele examinou a multidão sem encontrar nenhuma cara conhecida. "Como é que conseguiste que todas estas pessoas viessem até tão longe para a tua festa?"

"Convidei-as", disse Polly simplesmente. "As pessoas gostam das minhas festas."

Ela carregou num botão do medalhão que tinha ao pescoço e um zumbido suave mas insistente soou no salão; os convidados interromperam as conversas para olhar para a porta.

"Olá a todos", disse ela. "Espero que estejam a divertir-se!" A maior parte das pessoas acenou com a cabeça, outros murmuraram afirmativamente.

"Óptimo!", disse Polly. "Se houver algum problema, digam-me. Quero apresentar a todos o meu Hero. Bem, na verdade o nome dele é Herodotus Shapiro, mas eu acho que Hero lhe cai como uma luva. Por favor, façam-no sentir-se bem-vindo!" Ouviu-se um breve aplauso vindo dos convidados, o que só fez com que Herodotus ficasse ainda mais embaraçado.

Polly olhou para ele: "Estás com cara de quem precisa de uma bebida."

"Não costumo beber..."

"Só um copo de vinho. Fifi!", chamou ela. Uma bela rapariga loira, nova e vivaz vestida com uma farda branca e preta de garçonette aproximou-se segurando um tabuleiro com copos de vinho. O uniforme era muito reduzido e deixava pouco espaço à imaginação, em particular no que respeitava à perfeita perpendicularidade dos seus apêndices mamários. "Oui, mademoiselle?", perguntou ela.

Polly pegou com destreza em dois copos do tabuleiro, deu um a Herodotus e ficou com o outro. "Fifi, quero que te certifiques que o Hero tem tudo o que deseja."

A garçonette olhou para Herodotus e sorriu. "Farei o meu melhor", prometeu ela, subitamente enrouquecida, com as ancas e os ombros a ondear como se corressem em eixos separados.

Polly ergueu então o copo num brinde. "A novas amizades", disse, tocando com o copo dela no seu. Herodotus olhou para o líquido dourado no copo e provou-o; era delicioso - doce sem ser enjoativo, suave, refrescante e com uma nota tonificante e frutada. Bebeu mais um pouco, desta vez com prazer.

Ela observava-o com um sorriso. "Gostas?", perguntou.

"Sim, é muito bom."

"É das minhas vinhas", gabou-se ela. "Chama-se Satisfação, e é o vinho de uvas felizes. Estas vinhas estão mesmo ao lado de umas onde tenho as uvas da ira. Guardo este vinho para ocasiões especiais."

"Olha, Polly, eu..."

"Desculpa ter de te abandonar por algum tempo, mas tenho de ir tratar dos outros convidados. Sabes como é, deveres de anfitriã... Mete conversa com as pessoas, diverte-te. Se precisares de alguma coisa, a Fifi e o James estão à tua disposição."

"Quem é o James?"

"O meu mordomo. Não demoro muito. Depois podemos falar." Ela bebeu um pouco do vinho e misturou-se com os outros convidados, coleccionando sorrisos de todos com quem falava, até desaparecer na multidão.

Herodotus sentiu-se muito deslocado e só. Toda a gente tinha um ar amigável, é certo, mas ele não estava a sentir-se particularmente sociável - não hoje. Dirigiu-se ao sofá, sentou-se tão levemente quanto pode numa das extremidades por respeito à sua óbvia antiguidade e tentou passar tão despercebido quanto possível.

Passados alguns minutos, um homem aproximou-se e sentou-se ao seu lado. Aparentava estar perto dos setenta anos, com uma cara magra de pele enrijecida pelas intempéries e cabelo branco-neve no alto de uma testa com entradas profundas. Era magro com uma barriga algo proeminente e tinha a face enrugada, mas simpática. Havia ali muitas linhas de sorriso.

"Há quanto tempo a conhece?", perguntou o homem com bons modos.

"Quem? Polly?"

"É esse o nome que ela usa agora? Sim, Polly."

"Encontrei-a pela primeira vez há uns minutos."

O homem acenou com a cabeça. "Eu conheço-a há cinco anos. Eu e a minha mulher estávamos casados há quarenta e três anos, e ela nunca tinha estado doente um dia que fosse, à excepção de um espirro de vez em quando. Um dia a Alice foi ao hospital, e três semanas depois morreu com cancro. Todo o meu mundo colapsou, e eu pensei que mais valia morrer e ir ter com ela. Foi aí que uma enfermeira veio ter comigo na sala de visitas e me consolou. Eu não sou o tipo de homem que chora, mas nesse dia chorei no ombro dela como uma criança - molhei-lhe a farda toda. Mas ela não se importou. Contei-lhe tudo sobre a Alice, devemos ter passado horas a falar. Sabe, alguns amigos tinham tentado consolar-me dizendo que a Alice tinha ido para um lugar melhor, mas a Polly nunca me tentou convencer de nenhum desses disparates. Ela esteve simplesmente ali, presente, e isso foi o suficiente; e algum tempo depois o resto do mundo também passou a estar presente - mais vazio sem a Alice, mas com mais esperança do que eu tinha tido até aí."

Ele parou por um momento, e perguntou: "E qual é a sua história?"

Herodotus corou. Depois de uma história como aquela, o que é que ele podia dizer? "O meu carro avariou-se em frente aqui à casa", respondeu ele, quase em tom de desculpa.

O velho olhou para ele por uns momentos com um sorriso quase imperceptível nos lábios, e acabou por se levantar. "Certo", disse, esticando o braço e dando uma palmada amigável nas costas de Herodotus. "Lembre-se, como Polly sempre diz, nada está perdido enquanto houver esperança." E foi-se embora.

Herodotus tomou mais um pouco do vinho e observou os convidados. Após alguns minutos, um homenzinho com um ar de fuinha, vestido com um fato cinzento e com uma camisa branca perfeitamente engomada e um laço vermelho ao pescoço, aproximou-se do sofá. Em vez de se sentar nele, deu a volta até estar por trás de Herodotus e inclinou-se para lhe murmurar ominosamente ao ouvido: "Sai daqui enquanto podes."

"Como?"

"Ouviste-me bem. Sai daqui antes que seja tarde demais", e afastou-se sem mais explicações.

Herodotus perguntou-se em que toca de coelho tinha caído enquanto via o homem afastar-se. Ele não tinha escolha senão ficar - a menos que quisesse caminhar oitenta quilómetros pelo calor escaldante do deserto.

Pelo meio da multidão andava descontraidamente um gato preto de pelo comprido e olhos dourados brilhantes. Com deliberação felina, veio até ao sofá, examinou Herodotus com atenção, e saltou-lhe para o colo; Herodotus afagou-o levemente. O gato não levantou objecções e começou a ronronar, dando-lhe palmadinhas nas coxas com as patas macias.

Polly regressou nesta altura, desta vez vestida com um body de lantejoulas com riscas verticais vermelhas e brancas e debruado a azul com estrelas também brancas numa fila vertical ao longo do peito e da anca. Os ombros, braços e pernas estavam nus, e nos pés trazia sapatilhas de ballet.

"Ah, encontraste o Midnight", sorriu Polly.

"Acho que ele é que me encontrou a mim", disse Herodotus.

"Estou a ver que estás habituado a ver as coisas de uma perspectiva felina."

"Já tive alguns gatos", admitiu ele.

"Isso agrada-me. Os gatos são a prova viva que Deus estava a brincar quando disse que não devíamos ter mais nenhum deus para além dele." Ela baixou-se e afagou por sua vez o gato, que ronronou ainda mais alto.

Polly saltou para o sofá ao lado dele, deu uns quantos saltos com toda a distinção e boas maneiras de uma criança de dez anos com excesso de energia, e acabou sentada de lado, de pernas cruzadas, a olhar para ele. O gato nem estremeceu. "E agora, do que é que havemos de falar?", perguntou ela.

Herodotus abanou a cabeça. "Não estou com vontade de falar. Só quero arranjar o meu carro e pôr-me a caminho."

A voz de Polly soou compassiva. "Estás com problemas, hein?"

"Eu disse que não queria falar sobre isso", disse ele num tom mais brusco do que tinha sido a sua intenção.

"Tudo bem", disse ela, agora a fazer festas ao gato. "Então podemos falar do meu tema favorito – a minha pessoa. Faz-me perguntas, vejo na tua cara que estás cheio delas. Pergunta-me o que quiseres. Estou muito bem disposta, e assim dou-te uma oportunidade única pela qual alguns homens dariam a própria vida."

Era óbvio que ela não ia deixá-lo em paz, por isso mais valia fazer-lhe a vontade. "Cultivas muitas flores aqui?"

Ela ficou espantada e confusa por alguns segundos. "Tenho de admitir que não me perguntam isso muitas vezes. Normalmente vêm coisas do género ‘qual é o sentido da vida’ ou ‘porque é que isto tinha que me acontecer a mim’. É verdade que tenho um canteiro no jardim das traseiras, mas não é maior do que os jardins de Versailles. Porque perguntas?"

"Bem, quando eu entrei disseste: ‘Bem-vindo à Estufa4 (#litres_trial_promo)’."

Polly riu-se; e o riso dela soava como um espanta-espíritos a tilintar numa brisa suave, um som que enchia a sala de brilho, que era a própria essência da alegria. "Não é ‘Estufa’, é ‘Casa Verde’. Por causa da cor."

"A casa é branca."

"OK, mas ‘Casa Branca’ já está ocupado5 (#litres_trial_promo), topas?"

Herodotus fechou os olhos. Era como se o cérebro dele tivesse acabado de entrar num banco de nevoeiro. "Não sei se isso faz alguma espécie de sentido."

"Sentido? Não havia nada sobre ‘sentido’ no contrato. Népias. Nem sobre ‘justo’, já agora, nem mesmo nas letras miúdas. Eu li-o todo."

Herodotus estava a começar a achar que Polly vivia sozinha há demasiado tempo. Estava mesmo para se levantar e dizer que esperava lá fora quando o mordomo se aproximou do sofá. Era um homem alto de smoking, o cabelo a rarear e já branco nas fontes, que mantinha uma pose de superioridade e trazia uma bandeja de prata com canapés na mão direita. Ele baixou a bandeja com elegância para que Herodotus pudesse examinar o seu conteúdo e disse, com um sotaque britânico quase aristocrático: "Aperitivos?"

"Obrigada, James", disse Polly, pegando num canapé de aspecto invulgar e olhando para Herodotus. "Apetece-te alguma coisa?"

Ele olhou para a bandeja. Na maior parte das festas a que ele tinha ido tinha havido batatas fritas, ou Doritos e snacks do género, ou taças de frutos secos e miniaturas, mas nenhum destes canapés lhe era familiar. "Hum, o que é que recomendas?"

"Oh, são todos óptimos", disse Polly. "Eu é que os fiz."

Herodotus escolheu então um que parecia uma pequena flor vermelha e castanha numa bolacha. Experimentou dar uma dentada; combinava um sabor doce com um sabor salgado. "Isto é muito bom!", disse ele, enquanto acabava o resto.

"Bom, não precisas de ficar tão admirado", disse Polly.

"O que é?"

"Depois de semelhante resposta, não me parece que te vá dizer. James, não precisamos de mais nada."

"Com certeza, senhora." O mordomo endireitou-se e continuou a servir os outros convidados.

Polly observou Herodotus enquanto ele acabava de mastigar o resto do canapé e disse: "Onde é que íamos?"

"Acho que não íamos a lado nenhum."

"Já sei, tu estavas a fazer-me perguntas profundas e inteligentes. Vá, mal consigo esperar pela próxima."

Herodotus acabou o vinho para ganhar algum tempo e decidiu, com um suspiro, falar naquilo que estava a incomodá-lo; bem, numa das coisas que estava a incomodá-lo. Polly não parecia ofender-se com perguntas directas.

"Sabias", perguntou ele incisivamente, "que tens um boneco de neve no teu jardim da frente?"

"O McCool? Pensei que estivesse no quintal. Deve ter ido para o jardim para poder ver os carros a passar, ele gosta disso."

Isto deixou-o embasbacado. "Estás a gozar."

Ela fez um grande sorriso, um sorriso que iluminou a sala como um raio de luz. "Claro que estou, tonto", disse ela, esticando o braço e pondo-lhe a mão no joelho num gesto de simpatia. "O McCool não pode ir para lado nenhum, ele não tem pernas! Isso foi sempre o que me fez confusão com o Frosty, aquele boneco da canção, sabes? Como raio é que ele adorava dançar quando bonecos de neve não têm pernas nem pés? Mas a canção é gira6 (#litres_trial_promo)."

O toque dela deu-lhe no joelho um choque de... algo. Não era de calor, embora ele estivesse quente, mesmo com o ar condicionado; não era electricidade, embora ele sentisse todo o corpo num formigueiro. Nem era desejo, embora o que ela trazia vestido o deixasse muito consciente da sua feminilidade. Era... outra coisa qualquer, e era decididamente uma coisa boa.

Ele começou a dizer "Mas como...", quando ela o interrompeu. "Lamento, senhoras e senhores, o tempo para as questões da audiência terminou. Talvez mais tarde, se te portares bem, mas agora já devia estar a fazer exercício, que era o que eu estava para começar a fazer quando tu apareceste. Daí estas roupas. Anda fazer-me companhia para o ginásio."

"E os teus convidados?"

"Não te preocupes com isso, eles ficam bem por um bocadinho. O James e a Fifi encarregam-se deles."

"Eu não faço muito exercício", disse Herodotus, sem acrescentar que, na opinião dele, a única coisa pior do que fazer exercício era ver outra pessoa a fazê-lo. "Vai sem mim, eu fico aqui a fazer festas ao gato à espera que o motorista arranje o meu carro."

"Nem penses nisso!", disse ela, saltando do sofá e agarrando-lhe no braço. Midgnight tomou isto como um sinal para saltar do colo de Herodotus e ir-se embora. "Eu adoro exibir-me", continuou Polly, "e não posso exibir-me se estiveres aqui em baixo." Ela puxou-o para longe do sofá. "Considera isto como retribuição pela minha hospitalidade."

Ele percebeu que ela era o mais parecido com a Força Irresistível que ele alguma vez iria encontrar, e por isso deixou-a guiá-lo para fora do salão e pelo corredor central até à parte de trás da casa. Afinal, pensou ele, havia certamente maneiras piores de passar o tempo do que a olhar para uma rapariga bonita a suar num body justo.

Quando chegaram ao fim do corredor já estava um elevador com a porta aberta à espera deles. Polly carregou no botão para o terceiro andar, e Herodotus viu que havia botões até ao número treze, e ainda um marcado "R".

"Eu ia jurar que a casa só tinha dois andares", disse ele quando as portas do elevador fecharam. Nesse momento, o elevador disparou com uma velocidade a que nenhum elevador bom do juízo se teria atrevido. Herodotus sentiu-se como se os joelhos estivessem prestes a ultrapassar-lhe o queixo e sair pela cabeça, e o estômago parecia ter ficado no rés-do-chão.

"Oh, deves ter visto só a frente", disse Polly sem dar grande importância à pergunta implícita. "As traseiras são muito maiores. Chegámos."

O elevador parou tão abruptamente que deixou o pobre Herodotus a sentir-se como gelatina. Quando as portas se abriram, ele viu o que parecia o corredor de um hotel luxuoso com portas de ambos os lados. Não havia números nas portas nem nenhuma indicação do que estava atrás de cada porta; à excepção de que uma delas era verde.

Despachada e ligeira, Polly seguiu pelo corredor. Desta vez não teve de puxar Herodotus pela mão; aquela viagem de elevador tinha-o deixado com os nervos em franja e ele não tinha vontade nenhuma de ficar para trás, perdido nesta mansão cada vez mais confusa.